Happiness.Documentary

Olá! Este é o blog oficial de divulgação do documentário que estou fazendo: #HappinessDocumentary e outras divulgações de meu interesse.
Eu já tinha este blog desde 2008. Apenas mudei o nome para o nome do documentário e mantive as publicações anteriores para que as pessoas possam me conhecer um pouco mais.

sexta-feira, fevereiro 23, 2018

AUDIOVISUAL Fazer audiovisual, como qualquer outro trabalho das áreas cultural e artística não é fácil por uma série de razoes, mas acho que a principal é a falta de patrocínio, de investimentos na área cultural como um todo. Fora isto, vem a falta de reconhecimento dos trabalhos como sendo trabalho, de entender que cultura e arte geram receita, uma forma de pensar resultando da falta de conhecimentos das pessoas sobre o que é e como funciona, principalmente quando se fala em audiovisual, reprodução de clichês, preconceitos etc. E quando falamos em mulheres no audiovisual a situação se complica ainda mais, como é de costume quando falamos da desigualdade de gênero. Ainda somos poucas fazendo e representando o trabalho de muitas. Ainda recebemos menos que os homens, também nessa área. Até no caso das atrizes, cujo número é tão grande quanto dos homens, elas ganham menores salários, mesmo quando têm um papel de protagonista junto com um parceiro do sexo masculino. Mais um motivo para eu me sentir orgulhosa de mim mesma porque estou quebrando paradigmas fazendo um documentário sozinha. A outra quebra de paradigmas que me deixa orgulhosa é eu ser uma mulher dos 40 rompendo essas e outras barreiras que nós mulheres nos deparamos, principalmente a partir dos 40. Estou inovando na forma como estou produzindo meu documentário e livro e, com isto, chamando atenção, de forma positiva, para o trabalho audiovisual de uma mulher dos 40, brasileira, abrindo portas para que outras mulheres, independente de idade, se interessem pelo audiovisual ou, se já interessadas, que percam os medos, as inseguranças que acabam fazendo com que desistam de ir para essa área. Em janeiro de 2018 a Ancine (Agência Nacional do Cinema) divulgou seu primeiro estudo oficial para mapear a diversidade de gênero e raça no elenco e em cargos de destaque na produção audiovisual brasileira. A pesquisa “Diversidade de gênero e raça nos lançamentos de 2016” analisou 142 longas-metragens lançados em 2016, nas categorias ficção, documentário e animação. Segundo o estudo, as mulheres brancas dirigiram 19% dos lançamentos, e têm maior presença na direção de documentários – elas dirigiram 29% e roteirizaram 25% dos filmes neste formato. As mulheres negras, contudo, são o grupo que mais carece de representatividade na indústria, não tendo dirigido ou roteirizado nenhum dos filmes computados pela Ancine. Para ler mais sobre a pesquisa realizada pela Ancine acesse: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2018/01/25/ancine-mapeia-cargos-do-audiovisual-por-genero-e-raca.html Apesar das diferenças de gênero, o audiovisual como um todo está em alta. A valorização do cinema nacional, o crescimento da qualidade das propagandas nacionais e o fortalecimento das emissoras de rádio, TV e Youtube fizeram aumentar a demanda por profissionais com formação na área. Dessa forma, o mercado está aquecido e oferece boas oportunidades de trabalho direto e indireto, desde estagiários, fotógrafos, músicos, estilista a roteiristas, diretores, animadores, dubladores. O profissional de audiovisual também pode atuar nas etapas do processo de produção de vídeos, a filmagem em si, a edição do material, a pré produção, produção e pós produção. A área de audiovisual abrange as formas de comunicação e produtos que transmitem som e imagem com movimento. Portanto, entram nessa lista todas as produções dirigidas à televisão, à internet, celular e ao cinema, como filmes, vídeos, videogames, séries, documentários, animações, novelas, campanhas publicitárias, videoclipes, making of, entre outros. No caso da animação, de uns 20 anos para cá cresceu muito no mundo todo, e o Brasil não ficou de fora. Temos animações que batem recordes de bilheterias inclusive ultrapassando as bilheterias de filmes com atores reais. Temos grandes animadores levando essa arte brasileira para outros países. O mercado audiovisual mundial brasileiro está aumentando e tende a manter esse crescimento nos próximos anos. No caso do Brasil a pesquisa “Mapeamento e Impacto Econômico do Setor Audiovisual no Brasil”, feita pelo Sebrae em parceria com a Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais (Apro) conclui a tendência é aumentar ainda mais. O levantamento aponta que, entre 2008 e 2014, houve um crescimento de 153% no volume de obras produzidas e registradas na Agência Nacional do Cinema (Ancine), atingindo 4.288 mil horas. Segundo a pesquisa, o impacto econômico do segmento audiovisual aumentou nos últimos anos. Em 2014, foi responsável pela geração direta de 98,7 mil empregos com carteira assinada e 107,6 mil empregos indiretos. A remuneração média na área chegou a R$ 3.685,02 em 2014, cerca de 64% acima da remuneração média do total da economia. Estima-se que a receita das empresas do setor seja de cerca de R$ 42,7 bilhões (valores do final de 2015). Outra questão difícil de fazer as pessoas entenderem: audiovisual é cultura e cultura gera receita! Esses números citados na pesquisa são positivos, mas poderiam ser muito mais se houvesse mais patrocínio da iniciativa privada e pública. Ou seja, não tenha medo de investir, de patrocinar o audiovisual porque se der certo para mim dá certo para você também! A pesquisa do Sebrae pode ser acessada em: http://bis.sebrae.com.br/conteudoPublicacao.zhtml?id=7471

sábado, janeiro 06, 2018

FELICIDADE - Entrevista que dei para Meio Norte: Programa Falando Nisso - Bl 02 - 25 12 17

Entrevista que dei sobre o tema Felicidade, para o programa Falando Nisso, TV Meio Norte Piauí, apresentado pelo jornalista Maia Veloso. Obrigada pela oportunidade!






quarta-feira, novembro 01, 2017

Ceilândia lândia - parte 1_mpeg4.avi

Primeira parte do documentário que comecei a fazer em 2010, em parceria com Gilmar dos Santos, divulgando a cultura, a arte e a história do Distrito Federal. Infelizmente, com a falta de recursos, só fizemos duas partes.



Ceilândia lândia parte 2 mpeg4

Segunda parte do documentário que comecei a fazer em 2010, em parceria com Gilmar dos Santos, divulgando a cultura, a arte e a história do Distrito Federal.